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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Protocolo de Kyoto

Esse Protocolo tem como objetivo firmar acordos e discussões internacionais para conjuntamente estabelecer metas de redução na emissão de gases-estufa na atmosfera, principalmente por parte dos países industrializados, além de criar formas de desenvolvimento de maneira menos impactante àqueles países em pleno desenvolvimento.
Diante da efetivação do Protocolo de Kyoto, metas de redução de gases foram implantadas, algo em torno de 5,2% entre os anos de 2008 e 2012. O Protocolo de Kyoto foi implantado de forma efetiva em 1997, na cidade japonesa de Kyoto, nome que deu origem ao protocolo. Na reunião, oitenta e quatro países se dispuseram a aderir ao protocolo e o assinaram, dessa forma se comprometeram a implantar medidas com intuito de diminuir a emissão de gases.
As metas de redução de gases não são homogêneas a todos os países, colocando níveis diferenciados de redução para os 38 países que mais emitem gases, o protocolo prevê ainda a diminuição da emissão de gases dos países que compõe a União Européia em 8%, já os Estados Unidos em 7% e Japão em 6%. Países em franco desenvolvimento como Brasil, México, Argentina, Índia e principalmente a China, não receberam metas de redução, pelo menos momentaneamente.
O Protocolo de Kyoto não apenas discute e implanta medidas de redução de gases, mas também incentiva e estabelece medidas com intuito de substituir produtos oriundos do petróleo por outros que provocam menos impacto. Diante das metas estabelecidas o maior emissor de gases do mundo, Estados Unidos, se desligou em 2001 do protocolo, alegando que a redução iria comprometer o desenvolvimento econômico do país.

As etapas do Protocolo de Kyoto

Em 1988, ocorreu na cidade canadense de Toronto a primeira reunião com líderes de países e classe científica para discutir sobre as mudanças climáticas, na reunião foi dito que as mudanças climáticas têm impacto superado somente por uma guerra nuclear. A partir dessa data foram sucessivos anos com elevadas temperaturas, jamais atingidas desde que iniciou o registro.
Em 1990, surgiu o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática), primeiro mecanismo de caráter científico, tendo como intenção alertar o mundo sobre o aquecimento do planeta, além disso, ficou constatado que alterações climáticas são principalmente provocadas por CO2 (dióxido de carbono) emitidos pela queima de combustíveis fósseis.
Em 1992, as discussões foram realizadas na Eco-92, que contou com a participação de mais de 160 líderes de Estado que assinaram a Convenção Marco Sobre Mudanças Climáticas.
Na reunião, metas para que os países industrializados permanecessem no ano de 2000 com os mesmos índices de emissão do ano de 1990 foram estabelecidas. Nesse contexto as discussões levaram à conclusão de que todos os países, independentemente de seu tamanho, devem ter sua responsabilidade de conservação e preservação das condições climáticas.
Em 1995, foi divulgado o segundo informe do IPCC declarando que as mudanças climáticas já davam sinais claros, isso proveniente das ações antrópicas sobre o clima. As declarações atingiram diretamente os grupos de atividades petrolíferas, esses rebateram a classe científica alegando que eles estavam precipitados e que não havia motivo para maiores preocupações nessa questão.
No ano de 1997, foi assinado na cidade japonesa o Protocolo de Kyoto, essa convenção serviu para firmar o compromisso, por parte dos países do norte (desenvolvidos), em reduzir a emissão de gases. No entanto, não são concretos os meios pelos quais serão colocadas em prática as medidas de redução e se realmente todos envolvidos irão aderir.
Em 2004 ocorreu uma reunião na Argentina que fez aumentar a pressão para que se estabelecessem metas de redução na emissão de gases por parte dos países em desenvolvimento até 2012.
O ano que marcou o início efetivo do Protocolo de Kyoto foi 2005, vigorando a partir do mês de fevereiro. Com a entrada em vigor do Protocolo de Kyoto, cresceu a possibilidade do carbono se tornar moeda de troca. O mercado de créditos de carbono pode aumentar muito, pois países que assinaram o Protocolo podem comprar e vender créditos de carbono.
Na verdade o comércio de carbono já existe há algum tempo, a bolsa de Chicago, por exemplo, já negociava os créditos de carbono ao valor de 1,8 dólares por tonelada, já os programas com consentimento do Protocolo de Kyoto conseguem comercializar carbono com valores de 5 a 6 dólares a tonelada.
 Países envolvidos:

2002/R Alemanha 271,36 6,96
2002/AT Japão 269,14 6,91
2004/R Ucrânia 171,65 4,40
2002/R Reino Unido 163,66 4,20
2002/R Canadá 130,03 3,34
2002/R Itália 113,24 2,91
2002/AP França 102,00 2,62
2002/R Polônia 89,27 2,29
2001/AP República Tcheca 80,20 2,06
2002/R Espanha 61,80 1,59
2002/AC Holanda 57,64 1,48
2001/R Romênia 47,69 1,22
2002/R Bélgica 33,89 0,87
2002/R Bulgária 23,05 0,59
2002/R Grécia 22,24 0,57
2002/AC Hungria 18,41 0,47
2002/R Dinamarca 15,29 0,39
2002/R Áustria 15,20 0,39
2002/R Suécia 14,87 0,38
2002/R Finlândia 14,59 0,37
2003/R Suíça 12,12 0,31
2002/AP Portugal 12,10 0,31
2002/R Noruega 9,33 0,24
2002/R Nova Zelândia 7,85 0,20
2003/R Lituânia 7,55 0,19
2002/R Irlanda 7,06 0,18
2002/R Luxemburgo 2,93 0,08
2002/R Estônia 2,83 0,07
2002/AC Islândia 0,64 0,02
2002/R Latvia 0,00 0,00
2002/R Slováquia 0,00 0,00
2002/R Slovênia

NÃO ADERIDOS
. Estados Unidos 1.365,73 35,04
. Rússia 681,90 17,50
.... Austrália 72,37 1,86
. Croácia 0,00 0,00
. Liechtenstein --- 0,00
. Mônaco --- 0,00

Recicla Pet

A equipe Biomas dos Pampas vai trabalhar com Reaproveitamento de garrafas Pet's.
A escola seria um ponto de arrecadação de garrafas, para depois reaproveitarmos as mesmas, podemos informar a comunidade, fazendo cartazes e colocando em estabelecimentos comerciais da comunidade de que a escola está fazendo a arrecadação deste material.

Gases de Efeito Estufa

Os gases do efeito estufa (GEE) ou gases estufa são substâncias gasosas que absorvem parte da radiação infra-vermelha, emitida principalmente pela superfície terrestre, e dificultam seu escape para o espaço. Isso impede que ocorra uma perda demasiada de calor para o espaço, mantendo a Terra aquecida. O efeito estufa é um fenómeno natural. Esse fenómeno acontece desde a formação da Terra e é necessário para a manutenção da vida no planeta, pois sem ele a temperatura média da Terra seria 33 °C mais baixa impossibilitando a vida no planeta,tal como conhecemos hoje. O aumento dos gases estufa na atmosfera têm potencializado esse fenómeno natural, causando um aumento da temperatura (fenómeno denominado mudança climática).
A atmosfera é uma camada que envolve o planeta, constituída de vários gases. Os principais são o Nitrogênio (N2) e o Oxigênio (O2) que, juntos, compõem cerca de 99% da atmosfera. Alguns outros gases encontram-se presentes em pequenas quantidades, incluindo os conhecidos como gases de efeito estufa (GEE). Dentre estes gases, estão o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O), Perfluorcarbonetos (PFC's ) e também o vapor de água.

Mudanças Climáticas

As mudanças climáticas são alterações que ocorrem no clima geral do planeta terra. Estas alterações são verificadas através de registros científicos nos valores médios ou desvios da média, apurados durante o passar dos anos.As mudanças climáticas são produzidas em diferentes escalas de tempo em um ou vários fatores meteorológicos como, por exemplo: temperaturas máximas e mínimas, índices pluviométricos (chuvas), temperaturas dos oceanos, nebulosidade, umidade relativa do ar, etc.

As mudanças climáticas são provocadas por fenômenos naturais ou por ações dos seres humanos. Neste último caso, as mudanças climáticas têm sido provocadas a partir da Revolução Industrial (século XVIII), momento em que aumentou significativamente a poluição do ar.
Atualmente as mudanças climáticas têm sido alvo de diversas discussões e pesquisas científicas. Os climatologistas verificaram que, nas últimas décadas, ocorreu um significativo aumento da temperatura mundial, fenômeno conhecido como aquecimento global. Este fenômeno, gerado pelo aumento da poluição do ar, tem provocado o derretimento de gelo das calotas polares e o aumento no nível de água dos oceanos. O processo de desertificação também tem aumentado nas últimas décadas em função das mudanças climáticas.

“Os próprios modelos do INPE prevêem um aquecimento na temperatura média no Brasil de 2ºC a 5ºC nos próximos 30 anos. Já vemos com mais freqüência eventos extremos, como secas e tempestades, assim como já temos dados concretos e alarmantes sobre a concentração do dióxido de carbono, de acidez dos oceanos e de mudanças no ciclo do nitrogênio”, disse o pesquisador.

A própria questão dos milhares de focos de queimadas que estamos vendo seria um sinal de alterações no clima. Para Moran, apesar de obviamente possuirmos um melhor monitoramento hoje em dia das queimadas, o que justificaria a percepção de que seu número estaria aumentando, existem algumas mudanças que são inegáveis.

“Quando estive pela primeira vez na Amazônia nos anos 1970, os agricultores queimavam suas terras e sabiam que o fogo não iria se espalhar muito porque a própria mata úmida da floresta iria freá-lo. Hoje isso não é mais uma certeza, o fogo adentra pela floresta, que está cada vez mais seca pela mudança nos regimes de chuva, e foge do controle com muita facilidade”, explicou.


Aquecimento Global


Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.
A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados, ciclonesfuracões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas). O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são unânimes em afirmar que o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos. atingem o Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada dia, fortes
Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e  monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.


Conseqüências do aquecimento global
          Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;
         Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;
        Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas; 
         Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Materiais Não Biodegradaveis

As industrias e usinas vêem lançando, nas baías e nos rios, um grande número de produtos tóxicos, como metais pesados, pesticidas (usados na agricultura), detergentes, petróleo etc. Estes produtos não biodegradáveis, isto é, não podem ser decompostos pelos organismos, ou então são lentamente decompostos. Por isso acumula-se nos corpos dos seres vivos, causando doenças aos organismos, que vivem na água, destruindo as formas de vida aquática e passando, através da cadeia alimentar, para o próprio homem.

Os detergentes não biodegradáveis, por exemplo, diminuem a capacidade de oxigenação da água e envenenam várias formas de vida aquática. Além disso, podem infiltrar-se no solo e contaminar as águas subterrâneas que o homem utiliza para beber, para preparar alimentos etc. Neste caso, os detergentes acabam por atingir diretamente o homem, destruindo sua flora intestinal e causando outros problemas ao seu organismo. Este foi o motivo pelo qual a fabricação de detergentes não biodegradáveis foi proibida no Brasil e em outras partes do mundo. Convém lembrar, que um excesso de detergentes biodegradável também causa problemas; além da eutrofização, eles são tóxicos para os peixes, podendo destruir também bactérias responsáveis pela decomposição de material orgânico.

Metais pesados como o chumbo, mercúrio, etc, também são muito perigosos. Um trágico episódio ocorreu no Japão em 1953, quando uma indústria lançou na baía de Minamata resíduos de mercúrio, usados com catalizador. Os peixes e moluscos foram contaminados e o mercúrio passou para a população que se alimentava desses animais, depositando-se principalmente no sistema nervoso das pessoas. Cerca de 120 indivíduos foram acometidos de paralisias, distúrbios visuais e lesões cerebrais e quatro, vieram a falecer.

Também na zona rural pode ocorrer contaminação de rios, quando são lançados dejetos animais, como estrume e esterco, que produzem GÁS SULFÍDRICO (H2S) e AMÔNIA (NH3) muito tóxica para a vida aquática.

Finalmente, calcula-se que cerca de 4 milhões de toneladas de petróleo sejam lançados anualmente nos oceanos, devido principalmente a acidentes com petroleiros e oleodutos, bem como as lavagens de seus tanques e a exploração de poços marítimos de combustível. O petróleo forma uma fina camada na superfície da água, impedindo a troca de gases necessários à fotossíntese e à respiração dos seres vivos.

Normas de Limpeza

  •  Vamos cuidar do nosso meio ambiente, jogue lixo no lixo !
  •  Descarte corretamente os materiais, como pilhas, baterias e lâmpadas fluorescentes. Na escola temos um posto de arrecadação.
  •  Seja consciente, jogue os papeis de bala no lixo !
  • Sejamos amigos da natureza, evite amassar papéis para que eles possam ser reciclados.
  • Preserve o fururo dos seus filhos, RECICLE.

      
A natureza agradece a sua compreensão !

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Poema Açoriano

Parto

Pedras negras expelidas do ventre do mundo,
para acima do mar.

Cobriam sua nudez com ervas verdes,
Salpicadas de flores.

E os pássaros chegaram.

Depois o homem
Em gemente caravela
Com machado e alvião
Para delinear aldeias e cavar courelas
No nome do senhor.


Autor - Eduardo Mayone Dias
Livro- Açorianos na Califórnia

Ambientalista

Chico Mendes (nome completo: Francisco Alves Mendes Filho) foi um dos mais importantes ambientalistas.Nasceu na cidade de Xapuri (estado do Acre).No dia 15 de dezembro de 1944. Trabalhou na região da Amazônia.

Desmatada área do tamanho de 20 mil campos de futebol em agosto, segundo Imazon

A Amazônia perdeu 210 quilômetros quadrados (km²) de floresta em agosto, área equivalente a mais de 20 mil campos de futebol. Na comparação com agosto de 2009, houve queda de 23% no ritmo da devastação. Os números são do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), divulgados nesta quarta-feira (29) pela organização não governamental Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).
O Pará liderou o desmatamento no mês, com 143 km² de floresta derrubada (68% do total de agosto), seguido de Mato Grosso, com 24 km² de desmate e do Amazonas, que perdeu 20 km² de vegetação nativa no período. No Acre, a derrubada atingiu 12 km² de floresta e em Rondônia, 11 km².
Segundo o Imazon, em agosto, o desmatamento ocorreu principalmente na região da BR-163, que liga Cuiabá (MT) a Santarém (PA), nos trechos entre os municípios paraenses de Itaituba, Trairão Novo Progresso e Altamira. A derrubada também se concentrou na região da Terra do Meio Transamazônica, no município de São Félix do Xingu, também no Pará.

Preservação do Meio Ambiente em Viamão

A Coleta Seletiva (CS) iniciou em Viamão no ano de 2001, aproveitando-se da experiência de Porto Alegre. Uma parceria da Prefeitura Municipal de Viamão e Governo do Estado, que através da Metroplan, viablizou a construção dos galpões da Vila Augusta e Jardim Estalagem, cedidos por meio de termos de cessão e uso a instituições da sociedade civil. A prefeitura adquiriu um caminhão e encarregou-se da coleta. Através do PIRAD ? Programa Integrado para Recuperação de Áreas Degradadas e ações de diversas secretarias (SEPLAM, SMDE, SMOV, SME) iniciou-se uma série de intervenções como formação de recicladores, curso para educadores, oficinas de teatro, produção de material didático, criação do Grupo de Trabalho da CS e de Grupo de educação ambiental no DLU. Hoje, já não possuíamos mais material didático, não temos equipe de Educação Ambiental e o GT da CS foi extinto. Apenas uma unidade de triagem encontra-se em funcionamento e a coleta porta-a-porta foi extinta no dia 19 de março.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Biomas dos Pampas

No Brasil, o bioma Pampa está restrito ao Rio Grande do Sul, onde ocupa 178.243 km2 – o que corresponde a 63% do território estadual e a 2,07% do território nacional.  
O bioma exibe um imenso patrimônio cultural associado à biodiversidade. Em sua paisagem predominam os campos, entremeados por capões de mata, matas ciliares e banhados.
A estrutura da vegetação dos campos – se comparada à das florestas e das savanas – é mais simples e menos exuberante, mas não menos relevante do ponto de vista da biodiversidade e dos serviços ambientais. Ao contrário: os campos têm uma importante contribuição no seqüestro de carbono e no controle da erosão, além de serem fonte de variabilidade genética para diversas espécies que estão na base de nossa cadeia alimentar.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Alerta:

Apesar da grande biodiversidade existente em nosso país, a nossa sociedade está degradando e utilizando áreas de mata nativa de forma errônea, assim diminuindo a diversidade da fauna, a flora e dos nutrientes da terra.
Conclui-se que devemos refletir sobre as conseqüências que causaremos ao alterar um ambiente auto-suficiente, pois quando chegarmos a um ponto crítico, será impossível de revertermos o ambiente altamente degradado em um semelhante ao natural.